quinta-feira, 30 de julho de 2015

Maior Idade Penal

Essa ordem e progresso precisa cada vez mais de filhos que não fujam a sua luta. ‪#‎somostodosidentidadepersonalidade‬ 

Identidade é toda condição que nunca mudaremos, nosso dna físico cultural. 

Gênero, regionalibilidade, classe econômica na infância, contexto temporal, etc. Identidade não é moral nem imoral, é amoral. 

Identidade não deveria ser álibe para juízo de valor. 

Não num mundo onde tudo é lícito, mas nem tudo se convém. 

Não num mundo onde todos temos o mesmo direito de ir e vir. 

Não num mundo onde a questão ser ou não ser seja mais do que uma emblemática cena dramática.


http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/07/relator-da-reducao-da-maioridade-penal-sugere-aborto-de-bebes-com-tendencias-a-criminalidade-no-futuro/

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Brasil mostra sua cara, quero vê quem paga para sermos mãe assim

A esquerda estou eu Frida e a Érika empresária estética do salão que frequento perto de casa. No canto direito eu e Fabiane diarista que já foi lá de casa e hoje trabalha também na casa do meus pais.
Nós três mulheres, uma de cabelo amarelo, outra preto e outra vermelho. Nós 3 moramos na Ilha do Governador, zona suburbana carioca. A mãe da Érika é baiana, minha mãe paraibana e Fabiane nascida em São Paulo foi criada em Segipe.

A direita o seu Zé que dividiu um set comigo num curta metragem rodado no interior do Rio de Janeiro, numa antiga fazenda feudal que ainda tem sua histórica senzala em seu acervo.



No último dia de filmagem, houve um churrasco. Senti ao lado do seu Zé. Ele falou que gostou do fato de trabalhar conosco e de fazer refeições ao lado de gente fina como a gente. Falou também que desconfiava que minha sobrancelha não era de verdade, referindo-se aos cílios postiços que coloquei com a Érika.

Fabiane assim que viu disse que também reparou no meu novo olhar estético criado pela Érika. O nome do salão da Érika é Rapunzel Fashion Hair e a hastag usada em sua página no face é ‪#‎fábricadebonecas‬. Há um intercâmbio quase invisualizados num feminismo mulher macho sem elitismo intelecto deixado como herança a cada filha de mães nordestinas, ao meu ver. Ainda que uma indumentária de boneca pinte nossa cabeleira e nosso olhar.

Érika, Frida e Fabiane são mães! Mães dos 50 tons de verde amarelo! Mães bonecas mulher macho sim senhor! Mães gente fina enraizadas nesse eixo Rio São Paulo dentre a grande quilometragem chamada Brasil!

Seu Zé também deve ter tido uma mãe de etnia miscigenada, bem como eu, Érika é Fabiane.

♡♡♡♡♡

terça-feira, 28 de julho de 2015

Spa Mãe

Por agora, qualquer coisa que te relaxe.

Banho, música, chá, meditar ou sei lá o que.

Renascer é parir um novo bem estar a cada novo dia, fase, momentos, ou complete aqui o que preferir: ________________________.

A melhor mãe do mundo não é a intangível entidade de perfeição. É sim aquela que consegue ser Fênix no seu bem estar íntimo para conseguir está bem para a cria tb.

bjsss

Uma Ponte chamada Figurinha Repetida Não Completa Álbum




Empatia é um exercício mais complexo do que a simpatia. Empatia é atravessar a ponte e ver a mesma vista com outras perspectivas. 


O passaporte para essa viagem é se imunizar daquele bicho chamado juízo de valor. Ou seja, julgar o coleguinha por algum valor que ele agrega. Somos uma complexidade de valores, virtualmente efêmeros. 


Se for para julgar o coleguinha que seja pelo conjunto da obra de sua personalidade e não algum valor específico que ele lute. Seja a orientação sexual, militar contra o machismo, defender o aborto, questionar a descriminalização de etnia e miscigenação, favorita ou não a Dilma, rever legislação a maioridade penal, etc. 

Pessoas não são só esses valores efêmeros culturais. Pessoas têm um borogodó instintivamente mais sedutoramente cumplices do que os superficiais julgamento de valor.

 Sim podemos trocar argumentos, super válido. Mas uma opinião solta é só uma opinião. E toda opinião deve ser legitimada. O que pode e deveria e poderia é se questionar são os argumentos. E argumentos transcendem opiniões. Um mesmo argumento pode servir para diferentes opiniões. Assim como uma opinião pode ter diferentes argumentos. Não fechem os nossa ponte de intercâmbio. 

Vamos trocar figurinha!

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Parto é questão de vestibular!


http://www.ebc.com.br/educacao/2015/07/parto-normal-ou-cesariana-tema-pode-cair-na-redacao-do-enem

Sim adoraria ter estudado mais sobre parto do que sobre detalhes do mercosul, progressões aritmética, análises gramaticais, geometrias tradicionais, as planícies e depressões geográficas, spdf da química dentre outros da tabela periódica, os 'grandes nomes da literatura' de 90% autoria masculina, etc... rs

domingo, 26 de julho de 2015

#LookDoDia Dívida Emocional


Era uma vez eu e 12 cartões de créditos: 4 da c&a, 2 da leader, 3 do banco, 1 da Marisa, 1 da rener e 1 das casas bahia. Fui morar sozinha e zerei meus cartões para ter nome limpo para alugar o apartamento.Aos poucos o ciclo vicioso voltou. Só que dessa vez não morava mais com meus pais. Resolver minha vida financeira virou mais do que fundamental, virou essencial enquanto autonomia.

Conheci os devedores anônimos. 


Conheci o que é dívida emocional. Conheci o que é a onda da compra compulsiva. Entendi o que é padrão de ostentação, padrão de miséria. Entendi que um devedor adoecido deve até mesmo tempo e se adrenalina do a cada atraso. Entendi que dinheiro de plástico não é a mesma proporção de dinheiro em notas. O comprovante do dinheiro de plástico é o mesmo se você gasta r$5 ou $5000 .

Desde 2010 sem dinheiro de crédito em plástico. Sim em altos e baixo desempenho uma função que fui bem remunerada em uma empresa de grande porte onde presto serviço desde 2008. Isso ajudou, mas não determinou. Atualmente estou sem renda fixa, uma "quarentena" para não ter vínculo com a empresa, por hoje não estou mais na tal empresa, vivo de fundo de garantia e freela pagando 1/3 do que ganharia na empresa. Ainda assim só por hoje não recaí no cartão de crédito. Embora tenha recaído no cartão de débito, que não deixa de ser dinheiro de plástico. Mas sempre que consigo me organizar dou preferência ao dinheiro em espécie.
Um dia planejo voltar ao devedores anônimos para fazer o dever de casa completo. Anotar tudo que gasta, usar só dinheiro em espécie, fazer planejamento de teto a investir em cada área da minha vida financeira (casa, filhas, roupas, lazer, etc).

Adição não é só a narcóticos. Há adição de relacionamento afetivo e Sexual, a quem ama demais, a comida, a jogos, a pessoas, aos tabagistas, ao trabalho e acredite há irmandades anônimas para todos aqueles que querem ajuda. Há um jargão em grupos de 12 passos que é um passo para trás e 12 para frente, que adição não tem cura tem sobriedade, que o segredo está na próxima, que a ajuda não é só para quem precisa é para quem quer.


Trailler de um longa metragem do gênero comédia que narra a adicção de dívidas emocionais. 

Filme inteiro para quem quiser assistir.


O filmes os personagens são ingênuos, mas o discuro de sua premissa não tem nada de ingênuo. Quase um bobo da corte que diz verdades duras ao ritmo de risadas. 
;)

sábado, 25 de julho de 2015

As cores dos Meus Namorados

Tive 5 namorados. 

O primeiro gaúcho e branco, mas que se pintava de prata. Rs 

O segundo quase ruivo sarará. 

O terceiro tem mãe negra e pai branco. 

O quarto negro com dreads. 

O quinto negro de cabeça raspada que virou pai das minhas filhas. E num clichê psicológico, eese último namorado, é o que mais se parece com meu pai. Um estudou química e outro física, tem até o signo é o mesmo: librianos. Suas cores em comum são só uma pegadinha do malandro. 


Um dia em copacabana com meu segundo namorado, o quase ruivo sarará, um atendente do quiosque deu a entender que achou que meu ex namorado era gringo e eu uma acompanhante (usava trancinhas até a cintura na época). Foi um preconceito tão verossímil que nem conseguimos formular uma resposta a não ser rimos, pagarmos nossa água de coco com nosso submundo sutaque carioca. 


Hoje estou solteira, não faço idéia se serei fênix o suficiente para elaborar um novo relacionamento sexo afetivo saudável... Mas uma coisa tenho certeza, somos todos miscegenados muito além dos tons da epiderme. 

Angelina Jolie, Fábio Assunção e Luana Piovani não tem boca com traços de negro a aleatoriamente... rs

:P
#somostodosmarronsenãomarrons

A inspiração para esse texto dialogou com esse:
http://meupentegarfo.blogspot.com.br/2015/07/descobrindo-o-feminismo-e-importancia_17.html

sexta-feira, 24 de julho de 2015

#pílulasdafri Delegando!!!!

Delegar não no sentido de imposição arrogante de auto 

suficiência. Delegar no sentido de trabalho em equipe. 


Se conseguimos juntar num trabalho tudo o que cada um 

tem de melhor, não haverá espaço para competições 

inúteis. 


Rs
 #pílulasdafri 


Emoticon wink


 Bom Dia! Foto roubartilhada do meu amigo 

coach Rodolfo Santos ♡


Delegamos mais, ganhamos qualidade de vida. 
Qualidade de mãe, mulher, cidadã, estudante, profissional, etc.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Banco de tempo!

https://razoesparaacreditar.com/criar/em-portugal-existe-um-banco-onde-a-moeda-nao-e-o-dinheiro-e-sim-o-tempo/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_tempo


Vamos trocar tempo? Ofereço textos e produtos audiovisuais!

rs

:)

Menos ultra a se pensar!

http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/tecnicas_permitem_ver_o_rosto_do_bebe_durante_a_gravidez.html

Esse link explica porque devemos poupar de ultra sonografias desnecessárias, inclusive a fenomenologia da ultra 3d.

Meu segundo pré natal da Caçula MelPaz meu antigo obstetra tinha uma máquina de ultra sonografia em seu consultório. Fazia em toooooooooodas as consultas. Só fui ler essa matéria muito tempo depois.

Claro que todos podemos, devemos e podemos fazer escolhas como fazer ou não a ultra. Mas escolhas empoderada de conhecimento dão qualidades para nossas escolhas. Das quais não precisam ser uma roleta russa disfarçada de uni dune i tê. rs

Fica a dica!

#melândiamimimimór

terça-feira, 21 de julho de 2015

Quais afetos nos afetam enquanto verbo afetar?!

Minha analista me deu um dever de casa para fazer uma lista com tudo aquilo que me afeta. Pensando no verbo afetar. Tudo sendo aqueles afetos positivos ou não. Assim desafeto não é o afeto negativo, é o exercício de se imunizar. Quero ter desafeto a essa manhã Robocop e Supernanny. 


Ontem acordei com muitas dores nas costas. Acredito que por causa de um freela numa curta metragem que fiz que não tinha como ficar sentada no monitor como geralmente ficaria para desempenhar minha função.



Ossos do ofício não tenho grande vaidades sobre meu corpo.Meu biotipo me satisfaz, além do fato de ter memória muscular dos tempos do ballet. Mas vou voltar aos exercícios para dar conta do peso de ser mãe solo de duas que juntas somam 30 quilos. rs

Rs #pílulasdafri

domingo, 19 de julho de 2015

Família Astrológica

Mel aprendeu a dizer não com a cabeça, a dar tchau e prefere engatinhar do que andar. 

Mel e sua irmã são virginianas (terra), minha mãe sua avó ariana (fogo) eu canceriana (água).

Minha lua ou é gêmeos ou leão... Constelações de matriarcado subjetivo. 

Já aquele outro lado chamado de pai e avô materno são igualmente librianos (ar). 

Fim!



Kkkkk

domingo, 12 de julho de 2015

#lookdodia Lavando Roupa Suja

#lookdodia Lavando Roupa Suja

Tudo começou com um site de humor moderno fazendo a antiga piada que mulher 'desocupada' teria que ir lavar roupa.  

Fiz o singelo comentário, mas não passou a vontade escrever. Lembrei de uma premissa que aprendi nas minhas aulas de humor na pós em roteiro. "Rir COM o outro é diferente de Rir DO outro." A ideia de que perco o amigo, mas não perco a piada tem dado um ranço de repertórios descriminatórios.  E o contexto 'ok é só uma brincadeira' diminui o impacto desses conteúdos nos nossos links cotidianos.

É piada contra a mulher, contra ao negro, contra ao gordo, contra as crianças, contra o nordestino, contra o paraibano, contra os velhos, contra homossexual... mas tudo bem porque é 'só brincadeira'. 


Pra que lavar essa roupa suja, né?! Brincadeira não machuca porque é uma caricatura. Será?

Bom eu sou mulher, fui chamada de gorda quando estava grávida e não sabia, sou negra, filha de nordestina, com filhas meninas negras... Quero envelhecer com todo prazer da experiência ganhada sem ser assediada para ser PeterPan e pela ditadura de ser politicamente hétero.

- Aprender a criar casquinha e cicatrizar como a Fênix não dá direito do coleguinha não respeitar as diferenças. Ok? 
- Ok...!



Sou canceriana com lua em peixes, subjetiva e caseira. Adoro brincar de casinha, mas não sou escrava domesticada. Sim lavo roupa suja. Nessa máquina que lava e seca. Tesão doméstico quase como naquele curta eletro-doméstica. Eu vejo lavar roupa um hábito de higiene tão cotidiano quanto escovar os dentes. Quando fui casada cada um lavava sua roupa. Até a Serena ajuda a tirar roupa na máquina, não porque é menina mas porque ela vê todos usando.

Eu lavo roupa suja e cada vez mais vejo necessidade de investir em novos conteúdos que consigam ter repertório de humor sem desrespeitar o coleguinha. Essa coleguinha chamada mulher tem em especial um detalhe que muitos esquecem. É do seu ventre que saem todos os tipos de coleguinhas. Diminuir o papel da mulher é renegar essa primeira casa chamada ventre. Né?!

#somostodasluanacarolinafridamaria #viemostodosdoventredeumadelas

sexta-feira, 10 de julho de 2015

#lookdodia Eu não Acredito Nas Bruxas, mas que Elas Existem... Existem!

#lookdodia Eu não Acredito Nas Bruxas, mas que Elas Existem... Existem!

Comecei o catecismo criança, no meio do ano e questionava muitas coisas. A professora pediu para eu repetir o primeiro ano. Só que não voltei no ano seguinte.

Segui a vida longe da espiritualidade. Em 2008 fui morar sozinha e perto da minha casa tinha muitos sambas. Um dia uma amiga, até então distante, foi num desses sambas comigo. A empatia com nosso encosto de chacrete/passista/paquita incorporou num efêmero batismo sambista.

Nem imaginava que a partir daquele samba, longe da caricatura de um carola, essa minha amiga iria ser uma mentora de percepção bem diferente da minha professora de catecismo. O nome dessa minha amiga é Laura. Ela é psicóloga, mineira, sempre gostou de sambar mesmo antes de vir morar no Rio onde nos conhecemos.

Eu continuísta, sempre gostei de dançar. Comecei no ballet. O samba veio aos 18 anos numa peça que fiz na Mangueira. E lá no terreno verde rosa chamado escola, escola de samba, eu aprendi a sambar! Percebi nuances muito parecido com a resistência de pernas tão trabalhado anos no ballet.

Perdi a conta de quantas vezes numa roda de samba ao verem eu e Laura sambando alguém (geralmente mulher) vinham nos corrigir. O discurso é que nossa dança só era de carnaval e escola de samba e não ali numa roda de samba...

É a tal lei invisível que outro dia a Laura tão bem citou no meio da fenomenologia do avatar colorido semanas atrás no face. As ancestrais do catecismo ou do samba tem em comum a necessidade de ordenar ciclos literais excluindo a subjetividade da vida.

Na casa da minha avó materna, membro da igreja universal, não cantávamos parabéns para Cristo na noite de natal como a família da Laura faz. Fui batizada, mas repeti no catecismo. A maioria das missas que fui eram de 7o. dia. Nunca deixei de acreditar em Deus, mas era uma relação distante.

Um dia a Laura me falou de uma oficina de oração que fazia. Lá muitos paradigmas católicos foram positivamente quebrados dentro de mim. A oficina começava com um alongamento que lembrava até yoga ou meditação. O propósito é estarmos bem fisicamente para estarmos bem espiritualmente. Depois debatíamos e liamos muito, inclusive um livro de orações. Onde a maioria era focado em Deus de um modo geral sem ligamento com santos ou religião.

Tinha oração para acordar no início do dia. Oração para dormir no final do dia. E a nossa preferida a oração do diálogo e da verdade. Lá dizia que existem muitas verdades no mundo e que elas não se invalidam entre si. Deve ser a tal tolerância religiosa que hoje (8 de julho) me fez vestir branco.




Óbvio a intolerância que gera violência tem uma urgência fatal a ser combatida. Mas eu também estava num ciclo de intolerância, não violenta, mas estava. Ela começou quase como a tal lei invisível quando era uma menina querendo fazer catecismo. E mais visível quando me vi adulta e sem espiritualidade. Desde 2006 estava num processo de auto-conhecimento que a cada pequena conquista fez se necessário o amparo espiritual.

Muitos rituais religiosos tem dança. E a nossa maneira de sambar na sociedade nem sempre se encaixou como óbvia, mas elas nos conectou. Um despertar, de até me descobrir cristã apesar de não ser católica.

Laura sambou tão bem que virou rainha do maior bloco de carnaval do mundo o Cordão da Bola Preta. Serena estava na barriga quando fomos fazer a torcida no dia da disputa pela coroação. E tem muita gente que não sabe, mas a Serena é Serena por causa da minha oração preferida, a Oração da Serenidade.

No vídeo abaixo sobre Serenidade tem um trecho que diz; " O espírito sereno já se encontrou consigo próprio, sabendo exatamente o que deseja da vida...".




Gratidão por tudo e todos que me ajudam a descobrir meu caminho para serenidade que só depois de me desfazer da minha intolerância íntima pude refazer esse caminho.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Look do dia #somostodosmarypoppins

Look do Dia #somostodasmarypoppin

Essas são duas bolsas que uso muito. A mochila lilás/roxa é da andarela, mas comprei num brechó. Ela é meio manchada, mas a amo mesmo assim. A bolsa transpassada comprei na Ponta Pé no Ilha Plaza. Tenho complexo de #somostodasmarypoppin e ver a bolsa como um mundo sem fim, onde moram muitos mundo. O mundo do kit fralda da caçula, um sos maquiagem, papéis, guarda chuva, dentre outros.

Por isso já tinha parado de usar bolsas pequenas, mas um certo medo de facadas me fez voltar a minha singela mochila. Da qual uso pouco como mochila com medo de puxarem rápido. Ou ela está de lado, ou na mão por essa alcinha.

Até me arrisco usar a bolsa grande quando vou no mercado, na creche das meninas, ou nos meus rituais Rapunzel Fashion Hair. Mas quando cruzo a fronteira do mundo tão tão tão distante da Ilha onde moro, é a mochila que me acompanha. E dentro dela nem guardo meu dinheiro todo, o levo no meu corpo. Num bolso, ou no sutian.

Domingo saí da ilha às 15hrs e voltei 21:30. Não tem mais van, ônibus frescão só dia de semana, ônibus expresso pela linha vermelha só de hora em hora. O jeito é ir de Av.Brasil. Onde no meio do caminho entram muitos meninos pela porta de trás, estavam com um celular cantando funk, das músicas uma me chamou atenção. Fala que o tráfico trazia um glamuor quase que como uma brincadeira de super herói. Foi forte ouvir aquilo ao vivo. Aos poucos o medo de facadas e cia sumiu e me lembrei que sou mãe e que um deles tinha até idade para ser meu filho.

Chegamos a casa show, o ônibus segueria para o bairro nobre da Ilha, o jardim guanabara. Hoje moro na Portuguesa, perto da tal casa show. Eu iria soltar. Eles também não segueriam para o nobre jardim. Enfim, os vi de perto na hora de soltar. Um deles ao me ver passar falou: "-Espera, deixa a moça descer na frente, sua mãe não te ensinou isso não?!". Eu que pensei que poderia ser um filho meu, me via simplesmente como a moça que queria ser cavalheiro. Será que é a mochila que também me deixa com ares de menina?!

Eu não sei para onde eles foram aqui na Ilha. Eu acabei parando no Contemporâneo para um chocolate quente com os restinhos de tique de refeição que estico desde que fui mandada embora depois da licença maternidade da caçula. E lá pensei em escrever sobre isso. Mas quase caiu no esquecimento. Mas assim que entrei no ônibus o motorista que também era trocador, acelerou de um jeito que um passageiro acertou meu nariz. Isso foi domingo e hoje é terça e meu nariz ainda dói. O ganho secundário foi que sempre que sentia meu nariz doer lembrava desse dia. E minha mochila ganhando mais mundos para guardar.

Dizem que na vida tudo é passageiro, menos o motorista e o trocador.
;)

Um herói chamado Humano

"Abrir-se com pessoas adequadas." ♥

Do meu álbum #pílulasdafri . Rs

Depois do pós parto da MelPaz hoje vejo que um momento/fase vulnerável não mais como sinônimo de fraqueza.

O potencial do vulnerável virar fraqueza é estagnar na negação.

Ao contrário, o potencial do vulnerável com aceitação pode ser uma engrenagem de um processo de essencial fortalecimento mesmo começando tudo num momento/fase vulnerável.

Podemos até num momento vunerável sermos vítimas, mas com pessoas adequadas nos apoiando podemos ser herói de nós mesmo.

Mesmo os humanos não sendo invencíveis no quesito vulnerabilidade, podemos ser heróis. Principalmente com apoio de pessoas adequadas.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Natal é Afro? #somostodosmaju


Sei que está longe do natal, mas resolvi compartilhar esse vídeo antigo.
Na vibração Frozen Marron acho que esse ano teremos Papai Noel Marrom também!

#somostodosmaju
#somostodosmarronsenãomarrons
#somostodosacaradamãe2015