segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Idéias de reciclagem no consumo do neném! (1)








domingo, 23 de outubro de 2011

Campanha 6meses de licença maternidade

fonte do texto em http://www.partodoprincipio.com.br/conteudo.php?src=licenca6meses&ext=html


Benefícios da Amamentação Exclusiva por 6 meses
A Parto do Princípio está mobilizando uma campanha nacional para aumentar a licença maternidade de 120 para 180 dias. Convidamos homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, a cobrar seus deputados federais para que estes aprovem o Projeto de Emenda Constitucional nº 515/2010, que tem como objetivo alterar, na Constituição Federal, a duração da licença maternidade.

Somos favoráveis que a licença maternidade seja de seis meses (180 dias) porque esse período é, de fato fundamental para que toda família adapte-se à chegada do bebê. Além disso, nesses primeiros seis meses de vida, como inúmeros estudos já comprovaram, a alimentação do bebê deve ser exclusivamente o leite materno – o que deixa evidente a dependência do bebê em relação à sua mãe durante esse período.

A legislação brasileira garante licença maternidade de quatro meses para todas as mães trabalhadoras, mesmo que seus bebem sejam adotivos. Esse período, de fato, é fundamental para a família, mas não é suficiente para garantir o desenvolvimento emocional, físico e imunológico do bebê, bem como para o estabelecimento da amamentação exclusiva, o bem-estar materno e paterno e um retorno saudável e eficiente para o trabalho.


O aleitamento materno tem papel crucial nesse começo de vida. Sua função não se restringe à alimentação do bebê, mas se estende ao estabelecimento do vínculo com a mãe e à formação do sistema imunológico do bebê. Quando a mãe amamenta, produz inúmeros benefícios, como proteger a criança de doenças (infecções, doenças atópicas e diabetes mellitus), garante seu desenvolvimento físico e motor (desenvolvimento da musculatura oral interna e externa, desenvolvimento ortodôntico, reflexos de sucção e de deglutição, desenvolvimento respiratório, dentre outros), seu desenvolvimento emocional (formação de vínculo, autonomia), promove melhor desenvolvimento neurológico (desenvolvimento cognitivo) e ainda a mãe se beneficia com o retorno de seu organismo que se modificou durante a gravidez (peso, tamanho uterino, alterações hormonais), protege-se temporariamente de uma nova gravidez, protege-se de possíveis doenças futuras (câncer de mama e de ovário, fraturas no quadril e osteoporose) e ainda, a amamanetação facilita o estabelecimento do vínculo com seu bebê, que promove maior segurança na sua nova função de maternar.

Bebês alimentados artificialmente têm maior risco de contrair: Infecções gastrointestinais, infecções respiratórias, enterocolite necrosante, infecções de ouvido, alergias (eczema, asma e dificuldade respiratória), diabetes.

Hoje, sabe-se que todos esses benefícios são ainda maiores quando a amamentação exclusiva estende-se até o sexto-mês de vida da criança. E é por esse motivo que está tramitando um Projeto de Emenda Constitucional (PEC 515/2010) que pretende tornar obrigatória a licença maternidade de 6 meses para todas as trabalhadoras.

Lembre-se: a amamentação exclusiva pelos 6 primeiros meses evita a morte do bebê! Crianças menores de 6 meses que não mamam no peito têm 84% mais chances de quadros de diarréia em comparação com aquelas que são alimentadas exclusivamente com leite materno.

Além disso, o que é nítido em termos de políticas públicas, é que o aleitamento materno exclusivo, ao proteger mãe e bebê física e emocionalmente, diminui os custos do governo com remédios, tratamentos, leitos hospitalares e remuneração de profissionais de saúde para tratar doenças que acometem mais freqüentemente os bebês que não foram amamentados e as mães que não puderam amamentar. Diminui também os gastos do governo com fórmulas artificiais, sobretudo as fórmulas artificiais específicas (anti-alergênicas e probióticas), uma vez que o leite materno é o alimento ideal para o bebê.

O aumento da duração da licença maternidade de 4 para 6 meses contribui também para o meio ambiente, devido à redução da fabricação e uso de materiais danosos ao meio ambiente, como produção de materiais plásticos (mamadeira que advém de recursos do petróleo), assim como o uso de combustível e água usados na preparação de fórmulas artificiais.

A amamentação pode é considerada uma das estratégias de maior e melhor custo-benefício. Com o aleitamento materno todo mundo sai ganhando: famílias, governo e patrões economizam. Criança que mama no peito fica doente menos vezes e, como conseqüência os pais gastam menos, sentem-se mais seguros, faltam menos ao trabalho e solicitam menos vezes os serviços de saúde.

A amamentação precisa ser protegida e apoiada! Nossos filhos têm direito à saúde e o Estado tem o dever de dar condições para que isso possa ocorrer.

E essa deve ser uma luta de todos nós! Cuidar de nossos filhos é investir no futuro!


Reaproveitar o berço



como dizem q td passa rápido, já vou pensando em soluções ecologicamente correta para o que ñ tiver + utilidade
rs

http://www.craftynest.com/2009/07/craft-and-tool-station/



sábado, 22 de outubro de 2011

segurança do bebê no sono

No "Mãe & Cia", a especialista em cuidados com o recém-nascido Mariana Zanotto explica como atitudes simples podem reduzir os índices da Morte Súbita Infantil em até 70%. Entre as orientações está o uso de colchão firme, berço sem decorações laterais e nada de travesseiros. Confira: 
http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/dicas/Saiba-como-evitar-a-Sindrome-da-Morte-Subita-Infantil.shtml


Serena dormindo...


E pensar que o kit-berço foi um dos itens mais custoso do enxoval... enfim...


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Bebês de até 2 anos não devem assistir TV, dizem pediatras


A Associação Americana de Pediatria divulgou ontem um relatório em que sugere que crianças de até dois anos fiquem longe da televisão. De acordo com a associação, a TV distrai as crianças e substitui brincadeiras importantes para a compreensão das relações sociais, que acontece nessa fase.

O desenvolvimento da coordenação motora e da fala também estaria prejudicado pelo uso intensivo de TV, além dos DVDs portáteis no carro, smartphones e tablets. Isso porque quanto menos um adulto conversa com a criança, pior é o desenvolvimento da sua fala.

"Quando a TV está ligada, os pais conversam menos", diz Ari Brown, da Associação Americana de Pediatria...

...Os prejuízos causados pela telinha aos menores de dois anos acontecem mesmo com os programas educativos. De acordo com a entidade norte-americana, esses programas não são compreendidos pelos pequenos...


...O Brasil não tem recomendações explícitas como as americanas. Mas de acordo com o neurologista Saul Cypel, membro da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), por aqui também se prega que crianças pequenas devem ficar longe da TV...

"Às vezes os pais estão cansados e buscam desenhos para distraí-las. Mas, nessa idade, as crianças querem brincar com coisas simples como tubinhos e caixinhas."...

link do texto na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/992566-bebes-de-ate-2-anos-nao-devem-assistir-tv-dizem-pediatras.shtml

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Cinema + neném até 18 meses

CineMaterna são sessões de cinema para mães (pais e acompanhantes) com seus bebês de até 18 meses, seguidas de bate-papo em local próximo. As sessões acontecem em algumas salas de cinema parceiras do CineMaterna em diversas cidades do Brasil. A programação semanal é disponibilizada no site
www.cinematerna.org.br.
Os filmes são para entretenimento dos adultos!
Se você quer ir a uma sessão de cinema com seu bebê ou simplesmente quer fazer um programa bacana com um monte de mães recentes, venha nos conhecer!